quarta-feira, novembro 02, 2005


Quarta-feira, Outubro 20, 2004

Depois de passar por um terrível ano, nada mais justo do que me separar em definitivo dele, olhando sempre para a frente, esperando sempre o melhor. Eu e essa minha imortal confiança nos homens! Para tanto fiz um texto de despedida.

Adeus 2003!
Deixo-te, agora, para ir viver nova aventura nos braços de 2004.
Levo comigo todos os meus e tudo aquilo que aprendi com você.
Deixo para você todas as minhas perdas, cicatrizes e saudades.
Vou com ele, porque ainda quero viver meus sonhos, repartir meus sorrisos e dividir minhas alegrias.
Nele viverei de novo, experimentarei novos sabores, sons e amizades.
A alegria levo comigo. Desta não abro mão!
Se a vida renasce a cada amanhecer, é nos braços dele que desejo ver o próximo raio de sol.
Assim, um dia, talvez em meu último amanhecer lembrarei também de você como uma experiência válida na busca do meu tão desejado crescimento.
Ficará em meu passado, mas sou grata por ter-me dado a chance de partir com o futuro.

................................

Por esses dias estive pensando na solidão humana.
O que será que sentem as pessoas que passam por nós e não nos damos conta?
O quanto eu poderia ter ajudado na vida de alguém? Aliás, sou capaz de ajudar ou influenciar a vida de alguém?
Posso modificar uma idéia de vida e morte que alguém traga consigo? Tenho me esforçado para entender o pensamento do outro. Mas tenho sido por, várias vezes, omissa na diferença entre a vida e a morte.
Certas coisas e sentimentos não conseguiria explicar. Cada uma sabe a dor da própria vida.
Queira Deus que eu seja humilde o suficiente para poder ajudar e nobre o suficiente para não me gabar dessa ajuda.

Alegria - 4:37 PM

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nome: Turista
nascimento: 12/02
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Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
0 dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era
e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir
o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.

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