quinta-feira, janeiro 19, 2006




Silenciei em mim os sonhos
Teci a teia de meu destino com fios que a vida me deu
Acabei presa na própria armadilha
Agora somos eu e ela: teia e vida, armadilha e prisão.
Se fujo temo perder-me de mim mesma ao ganhar a liberdade.
Fico então, entre o destino da aranha tecendo sonhos e um bicho da seda, criando beleza mas sem conseguir fugir de seu casulo.

Alegria - 12:49 PM

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nome: Turista
nascimento: 12/02
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Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
0 dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era
e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir
o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.

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